«Nestes últimos anos fui levado a pensar que o jurídico – apreendido sob os traços do judiciário, com as suas leis escritas, os seus tribunais, os seus juízes e a leitura da sentença onde o direito é pronunciado – oferecia ao filósofo uma ocasião para reflectir sobre a especificidade do direito, no seu lugar próprio, a meio caminho entre a moral e a política.