No início dos anos 80, Emmanuel Todd foi surpreendido pela coincidência quase perfeita entre o mapa do comunismo consumado e o de um tipo particular de estrutura familiar campesina, autoritária e igualitária.
Para Todd não é a mundialização que dissolve as nações, mas a autodissolução das nações, alimentada por crenças económicas e ideológicas de certas elites, que produz a mundialização.