«Todas as sociedades conheceram crises de valor, pela simples razão de que uma sociedade evolui, porque novos problemas surgem e as mentalidades mudam.
Neste ensaio, o jesuíta e Filósofo torna-se polemista para desalojar as complacências da nossa época em matéria de moral, que é caracterizada mais por uma espécie de seguidismo libertário do que por rigor intelectual.
Perante a mentira totalitária e a violência do Estado, a consciência (encarnada pelos «dissidentes») é verdadeiramente o princípio de todo o sentido da dignidade humana.
Correu mundo a imagem do jovem chinês que, fazendo do seu corpo a única arma, tenta deter uma coluna de tanques enviada para esmagar a liberdade nascente.