DEPOIS DA CRISE

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A grande crise que grassa desde 2007 – a mais importante pela amplitude e efeitos desde 1929 – já foi objeto de numerosas interpretações por parte de economistas.

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Sinopse

A grande crise que grassa desde 2007 – a mais importante pela amplitude e efeitos desde 1929 – já foi objeto de numerosas interpretações por parte de economistas. Será que os sociólogos têm uma palavra a dizer sobre este assunto? Touraine afirma que sim e sublinha a urgência de análises gerais destinadas a orientar o nosso destino comum. Para tal é necessário compreender, primeiro, que para além da crise económica este é um mundo antigo que se degrada. Chegamos a um estádio de enfraquecimento das instituições, das categorias sociais, das hierarquias…,caraterísticas da velha sociedade industrial. Os quadros, por exemplo, desconfiam cada vez mais das empresas que os empregam. O Estado, agora, age menos como um árbitro entre grupos de interesse do que como um regulador que defende a sua economia num quadro de globalização financeira. Depois de desenhar o quadro dos principais acontecimentos da crise e de se espantar com o silêncio dos sociólogos sobre este assunto, Alain Touraine reforça o diagnóstico que ele apresenta já há longos anos: a sociedade já não existe. O divórcio entre os atores e o sistema está, mais do que nunca, consumado. O autor utiliza o termo «situação pós-social» para designar esta situação de que a Europa é emblemática. Sobretudo, esta expressão significa que, se os atores sociais não desapareceram, dão lugar, doravante, a outros atores não sociais. O primeiro, o capital financeiro separou a economia dos outros segmentos da vida social e provocou a grande crise em que caímos. Outras forças, culturais e morais, militam a favor de orientações como o respeito pelo ambiente, a promoção do mundo das mulheres ou ainda, e sobretudo, a defesa dos direitos humanos. As grandes lutas do presente fazem-se em nome da ética e não mais por referência a esta ou aquela forma de poder ou de propriedade. Sobre os pedaços de um presente em plena recomposição, estes atores atiram-nos para duas direções opostas que nos indicam dois tipos possíveis para a saída da crise: por um lado, um reforço das desigualdades e da exclusão social; por outro, a criação de uma vida comum respeitadora da Terra e da subjetividade de cada um de nós.

Detalhes

  • Autor:
  • Editora: Edições Piaget
  • Primeira Edição: 2012
  • Formato: Físico - Impresso
  • Nº de Páginas: 192
  • Idioma: Português
  • ISBN: 9,79E+12
  • EAN: 978-989-659-113-7

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