CONFRONTO DE HEIDEGGER COM A MODERNIDADE

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Nesta obra, Michael Zimmerman realiza uma reapreciação crítica e oportuna a Martin Heidegger em matéria de tecnologia.

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Sinopse

Nesta obra, Michael Zimmerman realiza uma reapreciação crítica e oportuna a Martin Heidegger em matéria de tecnologia. Poucas dúvidas subsistem quanto a ser Heidegger um dos mais notáveis gigantes da filosofia do século XX. Ele é a influência que se reconhece a si própria, por detrás das principais figuras intervenientes nos debates dos nossos dias. Heidegger distingue-se como o único filósofo que não só dirigiu o seu pensamento para a idade tecnológica, como a tornou central ao mesmo. A posição de Heidegger como o gigante da filosofia tem sido corrompida e distorcida pelo seu relacionamento com o nacional-socialismo, antes e durante a Segunda Guerra Mundial. O reabrir do debate, uma vez mais, trouxe à ribalta tanto posições de denúncia extrema e espectacular, como de quase cegas defesas de Heidegger. Eis porque a reaproximação ousada e equilibrada de Michael Zimmerman é importante. Enfrenta as questões e, pesquisando o contexto histórico desses tempos, localiza Heidegger tanto no contexto intelectual da Alemanha em que Heidegger ombreia com outros «modernistas reaccionários» da época, como no que respeita ao tema do destino germânico como terceira via, entre o comunismo e o capitalismo, então muito comum. Mais do que isso, Zimmerman descobre ainda que Heidegger contemporiza com aspectos, muitas vezes arrepiantes, da tomada de posição de Ernest Jünger, em matéria de tecnologia de guerra. Este relato é, por vezes, tão dramático como uma novela, ao menos a partir de uma retrospectiva baseada no nosso conhecimento actual, sobre o que sucedeu na Alemanha de Hitler. A descrição de Zimmerman torna a situação compreensível – mas de modo algum desculpável. O papel da tecnologia e o alvorecer da idade tecnológica é analisado, por Zimmerman, à luz do projecto filosófico de conjunto de Heidegger. O que acaba por ser focalizado é a história do ser, sob a perspectiva ocidental do modo tecnológico de encarar o mundo. As suas implicações para a ecologia profunda, enquanto espectro suscitado pelo romantismo nascente que tanto se reflecte em Heidegger, são assim examinadas, muito para além de uma reavaliação. O que carece de exame e de crítica é o papel de Heidegger na nascente filosofia da tecnologia. Esta obra preenche, brilhantemente, os objectivos da filosofia da tecnologia. Destemida e criticamente, enfrenta as mais difíceis questões; balança-se entre a utopia muitas vezes fácil de tantos autores e a lúgubre distopia de demasiados filósofos. Diferentemente, Zimmerman manuseia profunda e cuidadosamente as ambiguidades da tecnologia e dos seus intérpretes – neste caso as de Heidegger.

Detalhes

  • Autor: ZIMMERMAN, MICHAEL E.
  • Editora: Edições Piaget
  • Primeira Edição: 2001
  • Formato: Físico - Impresso
  • Nº de Páginas: 436
  • Idioma: Português
  • ISBN: 9,79E+12
  • EAN: 978-972-771-392-9
Peso 0,588 kg

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